Eu não sei o que amanhã me reserva.
Nada sei sobre o futuro.
Nem sobre o presente.
Apenas vivo.
E sou satisfeito por isso.
O passado passou, foi.
Basta viver.
Um homem diante de um caminho.
Que sabemos sobre eles?
Existem.
Cada qual é aquilo que é e deve ser.
Existem para irem.
Que é aquilo que não foi ou deveria ter sido?
Nada.
Por que o horizonte é distante?
Por que a vida não é aquilo?
Todos passam.
Eu também passarei.
Leia Death in the afternoon, do Ernest Hemingway, fala sobre futuro.
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