quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O homem

Ele não tinha nenhuma grandeza. Não era um grande homem. Nunca fora. Nem pretendia. Bastava-lhe ser homem e esta era a sua grandeza. Cada um é grande a sua maneira e ele era na sua baixeza. Sim! Por que a mediocridade não pode ser grande? A impotência não pode ser? E a fraqueza? Esgota a alma a força, a beleza, a vida! E assim arrasta-se para o calvário sem lamentos. Faz da fraqueza a sua força e desposa o ódio. Sim! O peito esta cheio e a taça transborda. As horas passam. Contam-se os dias, os meses, os anos. Incontáveis são as misérias! Encara-se. Vê um moribundo. O fim chega em silêncio...

Um comentário:

  1. E assim arrasto-me para o calvario sem lamentos. Faço da fraqueza a minha força e desposo o ódio. Sim. Meu peito esta cheio e a taça transborda. As horas passam. Contam-se os dias, os meses, os anos. Incontáveis são as misérias! Encaro-me. Vejo um moribundo. E eu grito em silêncio... ESPERO QUE ESSA FACE,SEJA ALGO DE SEU PASSADO,QUE VOCÊ ESTEJA RELATANDO ALGO QUE PASSOU,POIS SE ISSO É O QUE ESTA ACONTECENDO AGORA COM VOCÊ,EU SINTO MUITO,E ME DEIXA TRISTE,POIS VOCÊ É UM HOMEM INCRIVEL,NÃO SE PERMITA DECISTIR,FORÇA AMIGO EU ACREDITO EM VOCÊ.BJUS DEUS TE ABENÇOE

    ResponderExcluir